Durante muitos anos relegada a segundo plano, a região portuária do Rio de Janeiro está prestes a se transformar. Lançado em junho passado, o Projeto Porto Maravilha, união das esferas municipal, estadual e federal, além da iniciativa privada, pretende revitalizar toda a zona portuária da cidade, transformando-a em um pólo turístico e de investimento para empresários de vários setores.
Debate com José Eli da Veiga e Eduardo Viola. Palestra parte das mesas de encerramento do Brasil 2014 – Campo das Ideias.
Existem grandes expectativas e apostas para fazer da Copa de 2014 no Brasil a primeira Copa verde da história, com definição de metas ambientais importantes. Esbarra-se, porém, em limitações de disponibilidade tecnológica ou custos para viabilizar algumas das disponíveis. Com base na discussão das metas ambientais traçadas pela FIFA para as arenas esportivas e do papel de certificações na produção de projetos e respectivos entornos socioambientalmente sustentáveis e como facilitador da concessão de financiamentos, devemos ampliar o escopo da análise e aprender com os poucos casos como Barcelona e Londres, onde se conseguiu esta reestruturação urbana “exitosa” e nos planejarmos com competência para reinventar nossas cidades sede com os desejáveis padrões de sustentabilidade.
Debate entre Wagner Colombini Martins e Luis Antonio Lindau. Palestra parte das mesas de encerramento do Brasil 2014 – Campo das Ideias
O encontro abordará o significado da Copa 2014 para o Brasil, em debate, os projetos e obras necessários para que o país aproveite essa grande oportunidade que o evento representa de renovação da infraestrutura de nossas cidades. Mais que estádios, a Copa trará investimentos em aeroportos, rodovias, portos, hotéis, infraestrutura turística, urbanismo e outras áreas. Para o evento oferecer um verdadeiro legado para o Brasil, as obras devem ser bem planejadas e terem projetos bem contratados.
O Plano Copa Verde para o Brasil concentra-se primeiramente na infraestrutura que será construída para os eventos de 2014 e de 2016, mas ainda oferece sugestões específicas para os eventos, como um plano de organização, coordenação e estratégia, e metas de como criar uma base para uma nova economia “verde” brasileira.
O grupo Choro da Casa foi formado na edição 2009 do Projeto Música Para Todos, com músicos experientes no gênero do choro e que já tinham tocado juntos em diferentes ocasiões. O projeto acabou afinando este time na interpretação e criação de arranjos das grandes composições do gênero, revelando também o “lado B” dos grandes compositores, outros compositores não tão conhecidos de ontem e de hoje, e trabalhando músicas dos próprios integrantes do grupo.
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